Estava a festa a decorrer, quando a GNR da Trafaria foi contactada por vizinhos da FCT, queixando-se do volume da música. Na primeira e segunda vez, duas patrulhas foram ao recinto, sem desenvolver outra acção além da troca de palavras com os jovens que lá se encontravam. Mas, à terceira chamada, apareceu o PIR da GNR de Almada. A fonte daquela força de segurança disse que entraram na faculdade e que ninguém da direcção os tentou impedir.
O reitor da UNL, Leopoldo Guimarães, garantiu que "não houve autorização quer da reitoria quer da direcção da faculdade para a entrada do corpo policial" nas instalações da FCT. Ainda sublinhou que "a GNR não pode entrar no recinto sem a autorização prévia dos dirigentes e responsáveis" da faculdade e universidade, considerando assim a actuação do PIR da GNR uma "invasão abusiva".
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